Gálatas 1:17
OS 3 ANOS E MEIO DE PAULO NA ARÁBIA
" Nem subi para Jerusalém,parti para as regiões da Arábia "
Paulo antes da sua conversão,tinha como base Jerusalém ( contato direto com as autoridades religiosas dali) e conhecia a situação dentro da Igreja Cristã.Sabia que as atividades do movimento estava sujeita aos apóstolos.
Poderia ter se desculpado numa entrevista com os líderes em Jerusalém,mas nega ter feito isso.
Os motivos são vários,dentre eles suspeitava que não receberia as boas vindas de início,como aconteceu em Atos 9:26,quando os visitou finalmente.
Independente do argumento,fica claro que quando se converte Paulo se achava completamente independente da igreja de Jerusalém.
"... para os que já eram apóstolos antes de mim "
Já na sua saudação Paulo reivindica o cargo apostólico,e a gora faz alusão passageira àquilo que constitui o ponto crucial da sua teologia.Reconhecia a apostolicidade dos líderes em Jerusalém,admitindo apenas distinção temporal entre seu cargo e o deles.
Sua comissão apostólica,era segundo ele tão boa quanto a deles,logo não havia necessidade de confirmarem seu cargo ( na visão de Paulo ).Ele não está mostrando desprezo pelos apóstolos do Cordeiro,mas respondendo à altura as zombarias daqueles que supunham que seu apostolado fosse inferior ou secundário.
" parti para as regiões da Arábia "
Esta é uma reação positiva de Paulo,mas sua referência passageira a ela levanta alguns problemas:
1. O que Paulo quer dizer com Arábia?
O nome se aplicava à uma grande área habitada por árabes que nos dias de Paulo era governada por Aretas.Esta área incluía a própria Damasco,estendendo-se para sul em direção à península do Sinai.
Se Arábia aqui significa aqui aquela parte do reino que ficava próximo à Damasco,compreede-se facilmente que o apóstolo preferiu retirar-se para lá.
Trata-se do distrito mais próximo do cenário da sua conversão,onde poderia achar reclusão provisória,longe da hostilidade imediata dos seus ex companheiros judaicos.
Muita coisa pode ser argumentada a favor desta reconstrução de eventos.
2. A questão do uso do termo "Arábia" em 4:25 da Carta aos gálatas,descrevendo a situação geográfica do Monte Sinai,dá a origem à teoria (crida por mim )que Paulo considerava importante visitar os mesmos cenários que Moisés contemplara antes de lançar-se à sua campanha entre os gentios.Há muitos problemas com essa hipótese ,tendo em conta a dificuldade de fazer-se essa viagem de maneira espontânea,como parece que Paulo decidiu fazer.
Essa teoria mostra a vontade de paulo em meditar sobre uma comparação simbólica entre a outorga da antiga e nova aliança,comparação que viria a ser melhor compreendida à medida que o pensamento cristão amadurecesse.Gálatas 4:25 seria então uma referência à Península Sinaítica.
3. Mas,qual seria o propósito da visita de Paulo?
Ele não diz.o que seria sábio refrear a especulação,mas o fato de mencionar a visita demonstra que possuía uma relevância para ele.Assim duas sugestões foram feitas:
a) Foi à fim de meditar sobre o significado tremendo da experiência pela qual passara
b) Foi para pregar
Dessas duas idéias a (a) é a mais provável porque se seu motivo fosse a pregação,é estranho ter escolhido uma área tão esparsamente populada para evangelizar tribos nômades quando o distrito populoso de Damasco estava junto dele.
O silencio de Atos acerca dessa visita à Arábia é mais compreensível caso Paulo se recolhesse para meditar do que se essa fosse sua primeira campanha evangelística.
O véu que paira sobre as deliberações intelectuais e espirituais daquele tempo nos deixa sem muito opção de esclarecimento.
Fica aqui uma grande lição para todos os períodos e personalidade no ministério cristão: movimentos de grande atividade devem sempre se baseia em períodos de aparente inércia que deixam tempo para a reflexão e para o esclarecimento de idéias e motivos.
4. Qual a duração dessa visita?
Não há uma resposta certa,tudo que Paulo deixa claro é que 3 anos depois de sua conversão voltou para Jerusalém (18,21 e em 2:1),mostrando que há uma ligação entre vários eventos que o levaram a entrar em contato com os líderes em Jerusalém.Ainda leva-se em conta se os 3 anos são os mesmos em nossa contagem,pois o cálculo judaico é diferente e pode significar apenas 1 ano.
O mais importante aqui é que nesse período Paulo não teve contato para uma consulta com os apóstolos em jerusalém.
5. Porque em Atos Paulo não menciona a Arábia?
Há dois aspectos a serem considerados:
a) A ausência da menção da Arábia
Talvez Lucas não tenha sabido dessa visita,pois o mesmo exclui essa possibilidade em seu livro.
b) A impressão dada por Atos que Paulo tenha ido pregar,imediatamente após a sua conversão.
Em Atos 9:20 a expressão "logo" parece mostrar que nenhum intervalo houve entre sua conversão e sua pregação.Neste caso a ida a Arábia deveria ser colocada depois do aparentemente breve ministério.
" e voltei outra vez para Damasco "
Como Paulo não mencionou Damasco antes "outra vez" dá a entender que seus leitores saberiam que sua conversão ocorreu perto daquela cidade.Já tinham ouvido falar que sua conversão ocorrera perto daquela cidade.
Paulo toma por certo que tem conhecimento deste detalhe,ainda que saibam acerca desta visita à Arábia.
Paulo mencionar que saiu de Damasco para visitar Jerusalém está em harmonia com Atos 9:26,assim foi na volta a Damasco que Paulo incorreu na hostilidade do etnarca Aretas e dos judeus ( 2 Coríntios 1:3,Atos 9:24 )
O motivo desse post é pensar sobre a Formação de um Líder
" Nem subi para Jerusalém,parti para as regiões da Arábia "
Paulo antes da sua conversão,tinha como base Jerusalém ( contato direto com as autoridades religiosas dali) e conhecia a situação dentro da Igreja Cristã.Sabia que as atividades do movimento estava sujeita aos apóstolos.
Poderia ter se desculpado numa entrevista com os líderes em Jerusalém,mas nega ter feito isso.
Os motivos são vários,dentre eles suspeitava que não receberia as boas vindas de início,como aconteceu em Atos 9:26,quando os visitou finalmente.
Independente do argumento,fica claro que quando se converte Paulo se achava completamente independente da igreja de Jerusalém.
"... para os que já eram apóstolos antes de mim "
Já na sua saudação Paulo reivindica o cargo apostólico,e a gora faz alusão passageira àquilo que constitui o ponto crucial da sua teologia.Reconhecia a apostolicidade dos líderes em Jerusalém,admitindo apenas distinção temporal entre seu cargo e o deles.
Sua comissão apostólica,era segundo ele tão boa quanto a deles,logo não havia necessidade de confirmarem seu cargo ( na visão de Paulo ).Ele não está mostrando desprezo pelos apóstolos do Cordeiro,mas respondendo à altura as zombarias daqueles que supunham que seu apostolado fosse inferior ou secundário.
" parti para as regiões da Arábia "
Esta é uma reação positiva de Paulo,mas sua referência passageira a ela levanta alguns problemas:
1. O que Paulo quer dizer com Arábia?
O nome se aplicava à uma grande área habitada por árabes que nos dias de Paulo era governada por Aretas.Esta área incluía a própria Damasco,estendendo-se para sul em direção à península do Sinai.
Se Arábia aqui significa aqui aquela parte do reino que ficava próximo à Damasco,compreede-se facilmente que o apóstolo preferiu retirar-se para lá.
Trata-se do distrito mais próximo do cenário da sua conversão,onde poderia achar reclusão provisória,longe da hostilidade imediata dos seus ex companheiros judaicos.
Muita coisa pode ser argumentada a favor desta reconstrução de eventos.
2. A questão do uso do termo "Arábia" em 4:25 da Carta aos gálatas,descrevendo a situação geográfica do Monte Sinai,dá a origem à teoria (crida por mim )que Paulo considerava importante visitar os mesmos cenários que Moisés contemplara antes de lançar-se à sua campanha entre os gentios.Há muitos problemas com essa hipótese ,tendo em conta a dificuldade de fazer-se essa viagem de maneira espontânea,como parece que Paulo decidiu fazer.
Essa teoria mostra a vontade de paulo em meditar sobre uma comparação simbólica entre a outorga da antiga e nova aliança,comparação que viria a ser melhor compreendida à medida que o pensamento cristão amadurecesse.Gálatas 4:25 seria então uma referência à Península Sinaítica.
3. Mas,qual seria o propósito da visita de Paulo?
Ele não diz.o que seria sábio refrear a especulação,mas o fato de mencionar a visita demonstra que possuía uma relevância para ele.Assim duas sugestões foram feitas:
a) Foi à fim de meditar sobre o significado tremendo da experiência pela qual passara
b) Foi para pregar
Dessas duas idéias a (a) é a mais provável porque se seu motivo fosse a pregação,é estranho ter escolhido uma área tão esparsamente populada para evangelizar tribos nômades quando o distrito populoso de Damasco estava junto dele.
O silencio de Atos acerca dessa visita à Arábia é mais compreensível caso Paulo se recolhesse para meditar do que se essa fosse sua primeira campanha evangelística.
O véu que paira sobre as deliberações intelectuais e espirituais daquele tempo nos deixa sem muito opção de esclarecimento.
Fica aqui uma grande lição para todos os períodos e personalidade no ministério cristão: movimentos de grande atividade devem sempre se baseia em períodos de aparente inércia que deixam tempo para a reflexão e para o esclarecimento de idéias e motivos.
4. Qual a duração dessa visita?
Não há uma resposta certa,tudo que Paulo deixa claro é que 3 anos depois de sua conversão voltou para Jerusalém (18,21 e em 2:1),mostrando que há uma ligação entre vários eventos que o levaram a entrar em contato com os líderes em Jerusalém.Ainda leva-se em conta se os 3 anos são os mesmos em nossa contagem,pois o cálculo judaico é diferente e pode significar apenas 1 ano.
O mais importante aqui é que nesse período Paulo não teve contato para uma consulta com os apóstolos em jerusalém.
5. Porque em Atos Paulo não menciona a Arábia?
Há dois aspectos a serem considerados:
a) A ausência da menção da Arábia
Talvez Lucas não tenha sabido dessa visita,pois o mesmo exclui essa possibilidade em seu livro.
b) A impressão dada por Atos que Paulo tenha ido pregar,imediatamente após a sua conversão.
Em Atos 9:20 a expressão "logo" parece mostrar que nenhum intervalo houve entre sua conversão e sua pregação.Neste caso a ida a Arábia deveria ser colocada depois do aparentemente breve ministério.
" e voltei outra vez para Damasco "
Como Paulo não mencionou Damasco antes "outra vez" dá a entender que seus leitores saberiam que sua conversão ocorreu perto daquela cidade.Já tinham ouvido falar que sua conversão ocorrera perto daquela cidade.
Paulo toma por certo que tem conhecimento deste detalhe,ainda que saibam acerca desta visita à Arábia.
Paulo mencionar que saiu de Damasco para visitar Jerusalém está em harmonia com Atos 9:26,assim foi na volta a Damasco que Paulo incorreu na hostilidade do etnarca Aretas e dos judeus ( 2 Coríntios 1:3,Atos 9:24 )
O motivo desse post é pensar sobre a Formação de um Líder
" Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. " Gl 2:1
Deus não forma homens da noite para o dia para realizar a sua obra! Ex.:
- Moisés, foi preparado durante 40 ANOS no deserto para se tornar líder dos hebreus. Pense nisso! Ele não avistou a sarça ardente senão aos oitenta anos. Isso mesmo, o-i-t-e-n-t-a!;
- Davi, após ser ungido rei assumiu o trono aos 30 anos após cerca de 13 anos. Sim! Treze anos vivendo como fugitivo, caçado e perseguido por Saul;
- José do Egito, após ser vendido como escravo pelos seus irmãos aos 17 anos só foi governador do Egito aos 30 anos. Isso mesmo! 13 anos anos de espera, vivendo como escravo, mordomo e presidiário;
- José do Egito, após ser vendido como escravo pelos seus irmãos aos 17 anos só foi governador do Egito aos 30 anos. Isso mesmo! 13 anos anos de espera, vivendo como escravo, mordomo e presidiário;
- João Batista, antes de começar o seu ministério foi treinado durante anos no deserto;
- Jesus, iniciou o seu ministério com 30 ANOS de idade;
Se levarmos em conta o "voltei outra vez para Damasco" com o Gálatas 2:1,veremos que é a Terceira ocasião que Paulo emprega a partícula de sequência (epeita ).Isto sugere que a visita a Jerusalém que está prestes a mencionar era a próxima ligação importante com os líderes cristãos.excluindo qualquer contato intermediário.
COM O APÓSTOLO PAULO NÃO PODERIA SER DIFERENTE...
O que a Bíblia registra sobre o tempo do anonimato do apóstolo Paulo é o seguinte (Gl 1 e 2):
- Paulo ficou algum tempo na Arábia e Damasco (3 anos); (Gl 1:17);
- Depois desses 3 anos foi para Jerusalém e ficou 15 dias (conheceu somente Pedro e Tiago, irmão de Jesus); (Gl 1:17 e 18);
- Voltou para sua terra natal (Tarso na Cilícia) e Síria; (Gl 1:21);
- Barnabé foi até Tarso convidá-lo para ensinar em Antioquia da Síria (Atos 11.25-26);
- Estando em Antioquia ensinando os gentios por alguns anos, chega um profeta por nome Ágabo e profetiza uma grande fome durante o período do imperador Cláudio, por esta razão a igreja dos gentios comissionou Barnabé e Paulo para levarem a ajuda aos irmãos de Jerusalém (At 11.27-30 e Gl. 2.1-2 por revelação) por volta do ano 47-48 d.C. Isso aconteceu 14 anos depois, provavelmente, do seu encontro com o Senhor Jesus no caminho de Damasco; (Gl 2:1);
- Voltando de Jerusalém foi que Deus os comissionou (Paulo e Barnabé) para pregarem as viagens missionárias e para fundarem as igrejas. (At. 13);
- Depois da fundação de várias igrejas é que eles foram para o Concílio de Jerusalém conforme Atos 15.
RESUMINDO: Quando Deus chamou a Paulo, no caminho de Damasco, ele foi inicialmente DESPREZADO... pois era um perseguidor. Ficou cerca de 14 anos sendo preparado pelo Espírito Santo.
Importante ressaltar que, por certo, haviam muitas dúvidas na mente de Paulo com relação a figura de Jesus Cristo no Velho Testamento, e era atribuição do Espírito de Deus aproveitar todo o conhecimento teológico que Paulo tinha para lhe revelar o cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo... (Ap 13:8). Paulo foi preparado pelo E.S. no anonimato!
A respeito da afirmação que Paulo fez em Galatas 1:15 à 17, Charles R. Swindoll, em sua série intitulada HERÓIS DA FÉ, especificamente no livro Sobre PAULO, UM HOMEM DE CORAGEM E GRAÇA, faz o seguinte questionamento:
" Se não consultou outros cristãos, nem seus líderes em Jerusalém, de onde obteve todo o seu discernimento sobre a natureza do chamado de Deus, a realidade do evangelho e sua comissão direta de Cristo? Estou convencido de que recebeu tudo isso e muito mais durante aquele período de solidão, silêncio e obscuridade, em que "partiu" para um lugar que chama de Arábia. "
" ... Estou convencido de que foi ali, naquele lugar estéril e obscuro, que Paulo desenvolveu sua teologia. Ele encontrou Deus, íntima e profundamente. Em silêncio e sozinho, penetrou nos mistérios insondáveis da soberania, da eleição, da divindade de Cristo, do poder miraculoso da ressurreição, da igreja e das coisas futuras. Aquele foi um curso intensivo de três anos sobre a sã doutrina, do qual surgiria uma vida inteira de pregação, ensino e escritos. Mais que isso, foi ali que Paulo jogou fora seus troféus brilhantes e trocou seu currículo de credenciais religiosas por uma revelação vibrante com o Cristo ressurreto."
A respeito da afirmação que Paulo fez em Galatas 1:15 à 17, Charles R. Swindoll, em sua série intitulada HERÓIS DA FÉ, especificamente no livro Sobre PAULO, UM HOMEM DE CORAGEM E GRAÇA, faz o seguinte questionamento:
" Se não consultou outros cristãos, nem seus líderes em Jerusalém, de onde obteve todo o seu discernimento sobre a natureza do chamado de Deus, a realidade do evangelho e sua comissão direta de Cristo? Estou convencido de que recebeu tudo isso e muito mais durante aquele período de solidão, silêncio e obscuridade, em que "partiu" para um lugar que chama de Arábia. "
" ... Estou convencido de que foi ali, naquele lugar estéril e obscuro, que Paulo desenvolveu sua teologia. Ele encontrou Deus, íntima e profundamente. Em silêncio e sozinho, penetrou nos mistérios insondáveis da soberania, da eleição, da divindade de Cristo, do poder miraculoso da ressurreição, da igreja e das coisas futuras. Aquele foi um curso intensivo de três anos sobre a sã doutrina, do qual surgiria uma vida inteira de pregação, ensino e escritos. Mais que isso, foi ali que Paulo jogou fora seus troféus brilhantes e trocou seu currículo de credenciais religiosas por uma revelação vibrante com o Cristo ressurreto."
Foi tão usado pelo Espírito Santo que depois de Jesus Cristo não houve outro pregador como Paulo...
Porém, vale ressaltar que Deus chamou Paulo para revelar algo novo e nem por isso ele fundou uma nova denominação, nem contrariou os demais apóstolos de Jerusalém e nunca saiu em missões por conta própria. Ele foi enviado pela igreja de Antioquia, tinha cartas de recomendação de Jerusalém conforme Atos 13.3. Paulo não era um aventureiro.
APLICAÇÃO PRÁTICA DESTE ESTUDO PARA OS NOSSOS DIAS:
Você hoje, pode estar na mesma situação de Paulo após a sua conversão: NO ANONIMATO! pois você era um perseguidor da igreja... as pessoas possivelmente pode olhar para você com desprezo por conta do que você era. Aprenda 3 (três) princípios para confiar em Deus nas sombras do anonimato:
- Primeiro, quando Deus nos prepara para o ministério eficaz, ele inclui o que gostaríamos de omitir - um período de espera. Isso cultiva a paciência;
- Segundo, à medida que Deus nos faz esperar escondendo-nos nas sombras do anonimato, ele nos mostra que não somos indispensáveis. Isso nos torna humildes; e
- Terceiro, quando Deus finalmente decidir usar-nos, o chamado sempre chega quando menos se espera, quando nos sentimos menos qualificados. Isso nos torna mais efetivos.
- Primeiro, quando Deus nos prepara para o ministério eficaz, ele inclui o que gostaríamos de omitir - um período de espera. Isso cultiva a paciência;
- Segundo, à medida que Deus nos faz esperar escondendo-nos nas sombras do anonimato, ele nos mostra que não somos indispensáveis. Isso nos torna humildes; e
- Terceiro, quando Deus finalmente decidir usar-nos, o chamado sempre chega quando menos se espera, quando nos sentimos menos qualificados. Isso nos torna mais efetivos.
Não importa quanto tempo você está no anonimato! Pois você hoje não pode ser reconhecido pelos homens... MAS DEUS TE CONHECE MEU IRMÃO!
A Palavra de Deus nos mostra exemplos de pessoas que foram grandemente usadas por Deus, mas que inicialmente foram rejeitadas por seus familiares, amigos e pelo seu próprio povo: Davi, Gideão, Jeremias...
Por derradeiro, infelizmente, há muitos hoje que são conhecidos pelos homens, MAS NÃO POR DEUS... Ex. Mt 7:22 e 23:
" Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?
E, então, lhes direi abertamente: NUNCA VOS CONHECI; APARTAI-VOS DE MIM, VÓS QUE PRATICAIS A INIQUIDADE. "
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